terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Linha de chegada

O novo nascimento não é linha de chegada, é ponto de partida. É bem verdade que muitos ainda não começaram essa jornada e para que isso aconteça devemos trabalhar com empenho. Precisamos ser como o apóstolo Paulo: “(...) assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos”. (I Co 10.33;). A Palavra de Deus nos ensina que a salvação é alcançada por meio da fé e que isso acontece num instante, é como um parto, é nascer de novo.

De uma forma geral a igreja entende a sua responsabilidade com a pregação do evangelho da salvação. O problema, porém, é que não poucas vezes comemoramos e nos acomodamos apenas com o início do processo. Vemos as pessoas confessando Jesus como Senhor das suas vidas e ficamos satisfeitos. Essa tem sido uma das principais razões que justificam a fragilidade da fé de muitos, a não mudança de caráter e não influência do evangelho na vida.

Precisamos desenvolver a nossa salvação (Fl 2.12;), resgatar a imagem e semelhança do criador perdidas por causa do pecado e manter o foco, pois chegar à plena estatura de Cristo é o nosso alvo e o próprio Jesus é o nosso padrão. Qualquer coisa abaixo disso não pode ser lugar para estacionarmos.

Neste processo de aperfeiçoamento contínuo destaco a importância da graça. Não a despreze. Não faça como os Gálatas que aceitaram a salvação pela graça e quiseram o aperfeiçoamento pela lei. O nosso senso de justiça é muito aguçado. Apenas dois dias sem pecar e já começamos a pensar de nós mesmos mais do que convém (Rm 12.2;). Pela graça fomos alcançados, pela graça somos aperfeiçoados. “Ó Deus, sê propício a mim, pecador!” (Lc 18.13;). Essa não é uma oração somente para o ponto de partida; essa oração deve ser o nosso clamor todos os dias.

Não ande sozinho. Não despreze a prestação de contas. O acompanhamento pessoal é mais do que uma possibilidade de ser igreja, é um jeito de ser cristão. Quem entende o discipulado sabe que essa prática não é um fardo na vida do crente. O discipulado é, sem dúvida, depois da leitura bíblica e da oração a melhor ferramenta que Deus nos deu para nos auxiliar na jornada.

Finalmente, não fique parado. É pela prática que amadurecemos e aprendemos o discernimento (Hb 5.12;). Quem obedece à voz do Senhor experimenta a Sua provisão. Comece a andar na revelação que você já tem (Fl 3.16;) e você verá novas revelações surgindo para orientar sua caminhada. Deus nos abençoe nisso. Amém!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Crescimento Espiritual

Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do rio Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto. Lucas 4.1;

O crescimento deve ser constante na vida do cristão. Oramos pedindo a Deus que nos ajude a crescer em fé, sabedoria e unção. Também queremos crescer como indivíduo em maturidade, caráter e integridade. Além disso, é natural a busca pelo crescimento financeiro, profissional e em influência (liderança). Todos esses aspectos representam crescimento espiritual.

O novo nascimento marca um recomeço na vida e o batismo é marca de que começamos essa jornada de amadurecimento rumo ao que João Wesley chama de “perfeição cristã”. Jesus foi batizado não porque precisava de perdão de pecados, mas para ser exemplo para todos nós (Mt 3.13-15;) e verdadeiramente tornou-se exemplo porque a partir do seu batismo ele dá início ao seu ministério.

Saindo do rio Jordão estava cheio do Espírito Santo e logo foi conduzido a um lugar de crescimento. Note que no deserto durante a tentação Jesus foi testado nos aspectos quem mais inquietam as pessoas. Necessidades básicas, finanças e autoridade. Cheio do Espírito Santo, Jesus vence as propostas dos atalhos, do desejo por riquezas associado à idolatria e também do orgulho de querer ser igual a Deus.

Toda a pessoa que recebe o amor de Deus ao aceitar Jesus como Senhor e Salvador pessoal dá início a um processo de crescimento espiritual. Nessa caminhada não podemos perder de vista que o Espírito Santo é quem nos conduz. Há momentos de alegria e esperança e também momentos de provações e adversidades. Permanecemos firmes sabendo que estamos sendo conduzidos pelo Espírito Santo.

Estamos em crescimento porque Deus nos tem conduzido. As dificuldades que enfrentamos servirão de instrumentos nas mãos do Senhor para que sejamos maduros e frutíferos. Que o Espírito Santo nos capacite a sermos discípulos e discipuladores que glorificam a Deus.
Muitas vezes oramos para que o Espírito Santo nos conduza, pois bem, que seja como no modelo do nosso mestre. Ele foi conduzido ao Jordão (experiência), depois foi conduzido para o deserto (escola) e depois para a Galiléia (ministério). Seremos muito abençoados se compreendermos que todas estas fases vêm de Deus e tem o seu tempo. Amém!

domingo, 9 de outubro de 2011

Mar Vermelho

Mar Vermelho. Foto tirada do amanhecer no Egito e do outro lado está a Arábia Saudita.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Esforço

Fale sempre do que está escrito no Livro da Lei. Estude esse livro dia e noite e se esforce para viver de acordo com tudo o que está escrito nele. Se fizer isso, tudo lhe correrá bem, e você terá sucesso. Josué 1.8;
Está diante de nós um texto preciosíssimo da Palavra de Deus. Este recado veio diretamente de Deus para Josué para lhe auxiliar numa provação específica – liderar a entrada na terra prometida. Quão maravilhoso é quando isso acontece conosco enquanto enfrentamos as nossas próprias provações. A voz do Senhor gera ânimo e confiança e Glória a Deus porque Ele fala conosco pelo Seu Santo Espírito em nossos corações.
Quero chamar a tua atenção para o fato de que toda a vez que a Voz do Senhor se manifesta em favor do seu povo, Suas orientações ecoam para os tempos futuros. Assim, o que Deus falou para Josué lhe trouxe coragem e direção, mas também nos ensina mais de 3.000 anos depois. Creio que assim também acontece com cada um de nós. Clamamos ao Senhor em nossas necessidades e o Senhor responde. Sua voz anima e fortalece e também abençoa muita gente por meio do nosso testemunho.
Deus disse para Josué: “Se esforce”. Você já parou para refletir que as coisas que mais valorizamos em nossas vidas são aquelas que conseguimos e mantemos com grande esforço? O esforço passa por cima das barreiras, pisa o desânimo e nos conduz em direção a linha de chegada. Lembro-me da alegria do grupo que se esforçou para subir o monte Sinai (no Egito) em nossa viagem recente. Lágrimas e sorrisos iluminados pela luz do sol nascendo era a recompensa do tremendo esforço da subida de mais de três horas durante a madrugada.
Ainda destaco o entendimento de que a orientação de Deus a respeito do esforço era focada para viver a Palavra de Deus, ou seja, quando nos esforçamos em andar nos caminhos do Senhor, Ele vai a nossa frente vencendo nossas batalhas.
Não se deixe desanimar; não se deixe intimidar; o Senhor é contigo ele te abençoa para você ser um abençoador. Fique firme na Palavra do Senhor e mantenha a bênção sobre a tua casa. As circunstâncias não podem determinar o futuro de alguém que anda com o Senhor. A conclusão da orientação para Josué é a seguinte: “Seja forte e corajoso! Não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o Senhor, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for!” É a mesma Palavra para sua vida também. Amém.

sábado, 24 de setembro de 2011

Agradecimento

Última reunião

Nossa última reunião em Jerusalém foi na noite do sábado, 24, algumas horas antes de sairmos para o aeroporto de Tel Aviv de onde partiremos na manhã de domingo.
O Renato começou a reunião falando de como o sonho desta viagem começou. Sua ênfase foi a gratidão por todas as coisas que pudemos fazer nesses dias.
Logo a seguir o Bispo tomou a palavra e deu continuidade destacando também o aspecto da gratidão. Uma das principais diferenças entre o crente e o incrédulo é a gratidão, afirmou o Bispo. Aquele que crê reconhece a graça de Deus e por isso é grato.
Cantamos:
• Graças te rendemos
Salmo 103.1-5;
O nosso Deus tem prazer em abençoar. Nossa tendência natural é reclamar quando as coisas não funcionam como o esperado. A Palavra de Deus mais uma vez nos exorta a termos um coração grato e expressarmos com a nossa vida tudo o que Deus têm feito.
Salmo 67.1;
Somos abençoados para demonstrar quem Deus é e o que Ele faz. Dessa forma entendemos que todos somos responsáveis por levar adiante o que Deus tem.
Cantamos também:
• Por tudo o que tens feito
A seguir eu conduzi um momento de testemunhos. As pessoas que compartilharam sua experiência foram:
1. Pastor Elias
2. Nelson (Joinville)
3. Maria Elaine
4. Renato
5. Mirian Denise
6. Márcio e Rose (Arapongas)
7. Jacy
8. Debora Bernardes
9. Mário Sérgio
10. Itimura
11. Rose (Brasília)
12. Dinorá (Assembléia de Deus)
13. Siméia (Maringá – mãe da Jemima)
Cada testemunho expôs aquilo que todos estamos sentindo, muita alegria e gratidão. As expectativas foram superadas dia após dia e glorificamos a Deus por sua bênção em nossas vidas.
Homenagem
Um cartão assinado pelo grupo homenageou um casal muito abençoado. Antes da assinatura de cada um, colocamos o seguinte texto:
Queridos Renato e Jemima, somos gratos a Deus pela vida de vocês e somos gratos a vocês pela disposição em nos liderar neste tempo de peregrinação. Em todo o tempo percebemos uma atitude de humildade, serviço, tranquilidade e dependência de Deus. Em gratidão oramos para que Deus os abençoe muitíssimo. Com amor,
Caravana Metodista
(14 – 26 de setembro de 2011).

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Foto oficial


Na escadaria em frente ao túmulo vazio.

Santa Ceia


Depois de conhecer o Gólgota e também o túmulo vazio, celebramos a Santa Ceia num espaço preparado ao lado. Cantamos "Alvo mais que a neve", "Sim eu amo a mensagem da cruz" e "Porque Ele vive". Glória a Deus! Maravilhoso.

Betesda, Museus e Gólgota

Nosso último dia com nosso guia nos orientando aqui em Jerusalém. Fomos ao tanque de Betesda onde Jesus curou um paralítico e depois andamos pela via dolorosa que Jesus percorreu até fora da cidade. Sempre me pareceu muito longe, mas é bem perto, pois fora da cidade significa apenas sair pela porta de Damasco e subir o monte do Gólgota.
Antes de concluirmos o dia conhecendo o Gólgota, visitamos o museu de Israel e também o museu do holocausto – ambos são impressionantes.
A seguir fomos conhecer o Gólgota – foi um momento marcante. Dentre todos os lugares que conhecemos esse não deixou dúvida de que tudo se passou por ali mesmo.
O Bispo leu o relato de João sobre a crucificação e sepultamento de Jesus. Foi muito emocionante, pois tudo está mais vivo em nossa mente.
Pude compartilhar uma palavra sobre o amor e a graça de Deus, amor este que fez com que um justo tomasse o lugar dos injustos para nos dar vida e vida abundante.
Agora temos um tempo livre para descansar, visitar lojinhas e nos prepararmos para a viagem. Sairemos do hotel no domingo 01:00am e decolamos de Tel Aviv às 06:00am.
PS 1 - O mundo político está tenso por aqui. Pela primeira vez vimos muitos (muitos mesmo) soldados nas ruas. O Nestor, nosso guia, nos disse que há muitos anos não vê algo assim. Entretanto, nos sentimos muito seguros e tranquilos durante todo o dia.
PS 2 - Gostaria de postar mais fotos e informações deste dia cheio e abençoado, mas estamos exaustos. Talvez amanhã possamos ter mais novidades - será o nosso dia livre.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Jerusalém


Hoje foi um dia muito proveitoso. Esta cidade é surpreendente e louvo a Deus pelo presente que Ele nos deu. Eu já estou em contagem regressiva pois a saudade de casa é muito grande.

Pr. Messias


No campo dos pastores, o pastor Messias ministrou a Palavra.

Pr. Messias


No campo dos pastores, o pastor Messias ministrou a Palavra.

Belém

Belém é território de controle palestino. Tivemos que passar pelos portões da cidade e no retorno tivemos que mostrar nossos passaportes. Apesar disso, nada que vimos ou experimentamos nesta viagem gerou medo ou insegurança, pelo contrário, nos sentimos muito a vontade para andar por aqui tranquilamente.
Lá em Belém fomos a um lugar onde há uma espécie de caverna usada pelos pastores de ovelhas. Vimos uma manjedoura de pedra e esse é um dos possíveis lugares onde Jesus nasceu. Também em Belém há uma outra igreja católica construída no lugar onde dizem que Jesus nasceu, mas não fomos a este lugar.
Nesta parada, tivemos um tempo precioso de ministração e comunhão pois mais uma vez encontramos nossos queridos irmãos da IPI de Londrina. O pastor Messias Anacleto Rosa ministrou a todos e depois oramos juntos. Foi uma experiência maravilhosa. Glória a Deus por mais este dia.

Muro das lamentações

Já tínhamos ido ao espaço do muro ontem à noite, mas neste dia pudemos conhecer bem de perto. Este muro não é o lugar onde o povo lamenta, mas é um lugar de oração e leitura da Torá. Muito movimentado, é um ambiente distante da nossa realidade e nos impressionou. O muro é o limite até onde os judeus podem ir, pois do outro lado do muro está uma mesquita muçulmana construída em meados de 680 d.C.
Hoje o espaço do muro está sob custódia dos judeus ortodoxos, aqueles que só vestem de preto e branco e vivem uma vida simples e radical.
Entramos numa sala e pudemos ver escavações de vinte metros de profundidade e lá no fundo estão as ruínas da mesma Jerusalém dos tempos de Jesus. Todo o espaço no qual caminhamos está vinte metros acima do nível da cidade antiga.

No monte Sião


Há construções em todos os montes famosos aqui. Que bom que existem bancos também, olha como o povo está cansado.
Novamente a partir da esquerda:
Deolina, Rose, Márcio, Renato, Dani, Helena e Bispo.

Monte Sião

Getsêmani


A pastora Gláucia participando da devocional.

Getsêmani


No ambiente do jardim agora tem muita construção. Fizemos nossa devocional na escadaria de uma igreja.

Getsêmani


No meio da descida está o Jardim. Esta é uma oliveira muito antiga (possivelmente dos tempos de Jesus) e que ainda produz frutos do renovo dos seus ramos.

Descendo o Monte das Oliveiras


À esquerda Flora (Bacacheri) e Dinorá (Assembléia de Deus). Olha quanta alegria.

Joinville


Ainda no ambiente do Monte das Oliveiras.

Norte Pioneiro


Da esquerda para a direira: Leana (Ibaiti), Maria Deomarina (Ibaiti), Miriam (Jaguariaiva), Agle (Ibaiti) e Claudilaine (Jaboti).

Monte das Oliveiras

Iniciamos o dia no monte das oliveiras. Fomos de ônibus até o alto do monte de onde se tem uma vista ampla da Jerusalém velha, ou seja, aquela parte fechada de muros que é a cidade de Davi. Os muros não são dos tempos de Jesus, pois tudo fora destruído, mas há escavações e dá pra perceber as ruínas antigas.
Esta visão privilegiada é cheia de significados. É a vista da parte oriental do muro e há um caminho que desce do monte das oliveiras, passa pelo jardim do Getsêmani e vai em direção a entrada da cidade, o caminho que Jesus fez na entrada triunfal.
Descemos esse caminho e paramos no Jardim do Getsêmani e ali fomos ministrados. O bispo João Carlos e a pastora Gláucia nos ministraram. O bispo destacou os aspectos dos textos que mostram todo o ambiente no qual os discípulos disputavam os primeiros lugares e o Senhor ministrando ao coração deles o quanto essa ambição é ruim, enquanto a excelência do Reino de Deus está tão próxima deles.
A pastora Gláucia compartilhou um testemunho do quanto aquele episódio a entristecia. Lembrar do sofrimento do Senhor a fazia chorar muito até um dia, uma sexta-feira da paixão, um dia em que seu coração estava apertado por causa das ministrações a respeito disso e então em oração o Senhor lhe trouxe o seguinte texto bíblico: “Ele verá o fruto do seu trabalho e ficará satisfeito”. Então o Senhor lhe disse: “Eu estou satisfeito do meu trabalho na sua vida”. Desta forma o Senhor ministrou o seu coração e todos fomos abençoados por seu testemunho – de uma forma muito especial por ouvirmos ali no mesmo jardim.
No lugar do jardim há ainda oliveiras milenares, do tempo de Jesus e apesar das construções acrescentadas à paisagem, podemos perceber claramente como foi aquele lugar a 2000 anos.

Jerusalém


Começo com essa foto do muro das lamentações a noite.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A caminho de Jerusalém

Pastor Elias


Quem vem a Israel vê anjo... na porta da casa de Simão o Curtidor em Jope - onde Pedro estava hospedado quando Cornélio manda chamá-lo.

Tel Aviv

É a cidade mais importante em Israel depois de Jerusalém. É o centro financeiro do país, muito rica e bela. Banhada pelo mediterrâneo tem belas praias e muita qualidade em suas construções. É uma cidade com aproximadamente 750.000 habitantes.
Em nosso propósito, fomos conhecer um bairro que antigamente fora uma pequena cidade – Jope. Nela aconteceu parte da história do profeta Jonas e também o encontro do centurião Cornélio com Pedro. Pedro estava na casa do Simão, o curtidor e Cornélio mandou chama-lo para receber o evangelho. Visitamos o que seria as ruínas da casa deste Simão.
Agora vamos para Jerusalém!

Família Itimura


Nas ruínas do que foi o porto de Herodes o grande em Cesaréia com uma maravilhosa vista para o mediterrâneo.

Renato e Jemima


Este casal foi usado por Deus para que essa viagem fosse possível. Eles não somente fizeram muito para que isso acontecesse como têm trabalhado aqui para que tudo ocorra bem. Muito obrigado!

Cesaréia

A próxima parada foi na cidade de Cesaréia. Ali estão as ruínas do porto e do palácio construído por Herodes o grande. Uma cidade de grande importância histórica. Foi dali que Pilatos saiu para ir a Jerusalém na festa da Páscoa e por isso participou do julgamento de Jesus.

Marine e Renato

Olha o povo abençoado no monte


Márcio, Rose e Dani

Carmelo

Carmelo
Depois que descemos o monte da precipitação, fomos margeando o vale do Armagedom. A planície é imensa e muito fértil. É a maior área de terra agricultável de Israel. Também é o lugar do mundo onde mais guerras aconteceram.
A seguir subimos o monte Carmelo onde aconteceu a épica batalha entre Elias e os profetas de baal. Naquele lugar o bispo João Carlos nos ministrou usando a citação que Tiago faz do profeta Elias que diz: “Elias era homem sujeito as mesmas paixões que nós...”.
Três afirmações que marcaram nossos corações:
• Pessoas são pessoas, nada mais.
• Deus é Deus, nada menos.
• Milagres sãos milagres, nada mais, nada menos.
Assim recebemos o desafio de crer que todos são iguais e que o nosso Deus é inigualável e sempre age na vida povo que lhe dá ouvidos.
A seguir, ministrei a respeito da grande frustração do profeta em I Reis 19. A crise de Elias nos dá uma grande lição. As grandes vitórias de hoje não são a garantia do meu êxito amanhã. Passos firmes são mais importantes do que passos largos. Elias teve grande vitória, mas diante do confronto da Jezabel ele sucumbiu.
Deus cuidou de Elias, foi um verdadeiro tratamento psicológico:
• Ele dormiu bastante
• Alimentou-se do que os anjos lhe serviram
• Fez muito exercício físico (caminhou por 40 dias)
Depois deste processo Deus o confronta e ministra o seu coração. Entendemos que Deus tinha grandes propósitos para a vida de Elias e que por sua atitude, parte do ministério teve que ser executado por seus sucessores.
Deus tem propósito para cada um de nós e precisamos crer e agir para que não deleguemos à próxima geração aquilo que Deus deseja que nós mesmos façamos.

Monte da precipitação


Ao fundo a parte alta da cidade de Nazaré

Nazaré

quarta-feira, 21 de setembro.
Hoje começamos o dia em Nazaré. No caminho passamos por Caná da Galiléia, lugar onde Jesus fez o primeiro milagre público. Depois subimos o monte da precipitação, aquele lugar onde os fariseus quiseram matar Jesus jogando num precipício. A visibilidade não estava muito boa por conta de uma neblina, mas do alto é possível ver parte do vale do Armagedon de um lado e o monte Tabor à esquerda. Foi no monte Tabor que Jesus foi transfigurado. Na transfiguração apareceram Moisés e Elias que representam a lei e os profetas e Deus Pai diz: “Este é o meu Filho amado, a Ele ouvi”. É tempo de dar ouvidos a Jesus.

Rio Jordão

Confirmação de batismo no rio Jordão
Na parte da tarde de terça, 20 o grupo foi conhecer o rio Jordão e cerca de vinte pessoas desceram às águas para confirmar seu batismo. A pastora Audir e eu fomos os primeiros da fila e em seguida os que desejaram fazer isso desceram às águas. Foi um momento maravilhoso de adoração e oração.
A ministração da Palavra foi por conta da Jaci e do Bispo João Carlos.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Hino Nacional Brasileiro


Nossa caravana cantando o Hino Nacional Brasileiro.

Pedro, Tiago e João

No mar da Galileia
Ainda na parte da manhã desta terça-feira, navegamos no mar da galileia. A caminho deste grande lago de água doce, também conhecido como mar de Tiberíades ou mar de Genesaré, fomos a uma espécie de museu onde recentemente colocaram um barco achado no mar que possivelmente seja dos tempos de Jesus.
Já embarcados num lindo barco de madeira, mas contemporâneo, navegamos e fomos ministrados em Lucas 5.1-8; Nesta passagem Jesus entra num barquinho porque a multidão o apertava. O Bispo fez um paralelo ao que aconteceu aqui com o texto de Isaías 6 afirmando que toda vez que alguém tem um encontro com o Senhor, há rendição e reconhecimento dos próprios pecados.
Foi um tempo maravilhoso de cânticos, lágrimas (muitas lágrimas), fotos (muitíssimas fotos) e tantas coisas que Deus nos proporcionou por seu amor e graça.
No encerramento da ministração, a irmã Rosa Valquíria compartilhou um testemunho tremendo e a irmã Helena Rocha encerrou o momento com uma oração.
Ainda cantamos em Hebraico com os marinheiros e um ambiente de unção, quebrantamento e alegria encheu o barco. Glória a Deus!

Ainda em Cafarnaum


Agora foto com o grupo todo nas ruínas da sinagoga.

João e Eliza


Olha a turminha encarando um sol que hoje chegou a 39. Eles na porta de entrada das ruínas de uma sinagoga em Cafarnaum.

Cafarnaum

Cidade de Cafarnaum
NO fim da manhã fomos a Cafarnaum. A cidade que Jesus escolheu para iniciar seu ministério. Aqui morava Pedro (com a sogra). Hoje somente há somente ruínas da cidade, casa de Pedro e da sinagoga. Nesta sinagoga Jesus disse “eu sou o pão da vida”.
Pedro veio para cá de Betsaida para trabalhar como pescador. Na época tinha 35.000 habitantes.
As três cidades, Cafarnaum, Betsaida e Gerasim só tem ruínas.
Passamos também no local onde Jesus fez a primeira multiplicação de pães e peixes. Creio que dois ou três quilômetros de Cafarnaum. Tudo é muito perto aqui, pois Israel não tem mais que 500 Km de extensão.

Cafarnaum

Cidade de Cafarnaum
NO fim da manhã fomos a Cafarnaum. A cidade que Jesus escolheu para iniciar seu ministério. Aqui morava Pedro (com a sogra). Hoje somente há somente ruínas da cidade, casa de Pedro e da sinagoga. Nesta sinagoga Jesus disse “eu sou o pão da vida”.
Pedro veio para cá de Betsaida para trabalhar como pescador. Na época tinha 35.000 habitantes.
As três cidades, Cafarnaum, Betsaida e Gerasim só tem ruínas.
Passamos também no local onde Jesus fez a primeira multiplicação de pães e peixes. Creio que dois ou três quilômetros de Cafarnaum. Tudo é muito perto aqui, pois Israel não tem mais que 500 Km de extensão.

Uma oliveira no monte


É incrível contemplar as plantações daqui. Todas são bem cuidadas e irrigadas, por isso o pouco espaço de terra cultivável é compensada pela alta produtividade.

No monte das bem aventuranças

No monte das bem aventuranças

No monte das bem aventuranças

Monte das bem aventuranças

Monte das bem aventuranças
Segunda, 20, manhã.
Estamos no monte das bem aventuranças onde Jesus pregou o sermão do monte. O lugar é lindo com uma bela visão do mar da Galileia (lago de Tiberíades). Depois da foto oficial o Nestor nos falou sobre a importância da Galileia porque há muitas construções, igrejas, etc. porém, a geografia é a mesma do tempo de Jesus.
Lemos as bem aventuranças com a ênfase do fim do sermão do monte. “Aquele que ouve as minhas palavras e as pratica será como homem prudente que edificou sua casa sobre a rocha”.
Vimos muita areia e pedras (rochas vulcânicas – pretas). É o mesmo ambiente que o povo vivia. Eles viam muito disso e trabalhavam com isso.
Oramos o Pai Nosso lembrando que essa oração é o centro do sermão do monte.
Pessoas estão sento profundamente tocadas e é impossível controlar a emoção de estar no mesmo lugar onde Jesus desenvolveu seu ministério.

A árvore de Zaqueu


Este é o sicomômoro onde Zaqueu subiu.

Jericó e Qunram

Jericó e Qunram
Assim que saímos do mar morto passamos em Qunram, montanhas bem próximas onde foram encontrados importantes pergaminhos de textos bíblicos. O guia nos disse que às vésperas do ano 70 d.C. os judeus perceberam que Roma os oprimiria muito (como de fato aconteceu) e esconderam estes documentos da destruição. Diz-se que perto de 5 milhões de judeus morreram entre o ano 67 e 130 da nossa era. Os documentos ficaram perdidos até 1947 quando um beduíno, pastor de cabras os encontrou. São documentos preciosíssimos para a exegese bíblica atual.
Em menos de 30 minutos já estávamos em Jericó. Somente passamos pela cidade observando lugares e imagens preciosíssimas para os crentes, como por exemplo o deserto onde Jesus foi tentado, o vale verde que é lindo no meio da sequidão do deserto. Este vale é verde porque o profeta Eliseu “consertou” as suas águas com um milagre (II Re 2.19-22;).
Paramos 5 minutos para tirar uma foto a árvore mais famosa de Jericó, o sicômoro onde subiu Zaqueu. Descobrimos que Jericó também é a cidade mais baixa do mundo, pois está bem próxima do mar morto que está 400 metros abaixo do nível do mar.
A seguir fomos para Tiberíades uma bela cidade ao lado do mar da Galiléia, um mar de água doce e cheia de vida.

Fronteira e mar morto

Fronteira e mar morto
Às 07:00h saímos do hotel do Egito (mar vermelho) e em 30 minutos estávamos na fronteira com Israel. A equipe egípcia ficou por lá e trocamos de ônibus e também de guias turísticos. O dia foi bem intenso e assim que passamos a fronteira, percebemos a grande diferença entre os dois países. Organização e grande rigidez são perceptíveis logo de início.
No caminho do mar morto muitas industrias e equipamentos pesados evidenciam desenvolvimento e tecnologia. Não há vida animal ou vegetal nestas águas, mas há muitos recursos e Israel está tirando bom proveito. Desde fertilizantes até produtos de beleza são industrializados a partir da matéria prima tirada destas águas.
Por esta e muitas outras razões o mar morto está perdendo (literalmente baixando) cerca de um metro por ano.
De dentro da água olhávamos a outra margem onde hoje é a Jordânia (antes era conhecida como Transjordânia = depois do jordão). Há uma pequena capela para lembrar que aquele monte foi o lugar de onde Moisés avistou a terra prometida, fez os últimos discursos e morreu – o monte Nebo.
Assim que almoçamos fomos dar um “mergulho”. Ninguém submergiu a cabeça na água, pois a irritação nos olhos seria intensa, aliás, é impossível submergir neste mar. A gente não afunda nem que queira e se esforce para isso. Quem desejava ficar mais tempo na água tinha que sair a cada dez minutos para tomar uma ducha de água doce e então pode boiar um pouco mais.
Saindo dali, o pr. Elias compartilhou conosco uma preciosa palavra de Ezequiel 37.8 em diante. O texto afirma que o rio de Deus que sai do seu trono chegará ao mar morto e gerará vida, e todos testemunhamos que isto está acontecendo. O pastor enfatizou que Deus deseja que nossas vidas sejam como essas águas que saem do trono e devemos levar a vida de Deus a todo lugar que o Senhor nos enviar.

Como a água do mar é transparente.

Mar Vermelho


Estamos no Egito, mas do outro lado é a Arábia Saudita. Lindo amanhecer.

Mar Vemelho

Mar Vermelho
Nos hospedamos por volta das 15:00h (domingo) e ficamos descansando até a manhã de segunda. O mar é lindo com águas muito limpas e transparente. Da praia podíamos ver a outra margem deste braço do mar que é a Arábia Saudita.
Aproximadamente metade do grupo estava extremamente cansado, pois não somente havia ficado sem dormir, mas havia caminhado a noite toda para chegar ao topo do Sinai. Eu tentei não dormir durante o restante do dia para descansar somente a noite. A estratégia deu certo pois às 19:00h já estava na cama e preparado para dormir pelo menos 10 horas seguidas. Deitar cedo (...) ok, dormir (...) nem tanto. O pr. Ismael (esquecendo-se do fuso horário) resolveu ligar para dizer oi, e eram 3:30h da manhã no Egito. Não lembro nada do que conversamos, mas o resultado foi bom. Já havia dormido suficiente, então fui à praia ver o sol nascer por sobre as montanhas da Arábia Saudita. Foi pra mim mais um momento especial de estar na presença do Senhor e meditar sobre seu amor e grandiosidade.

Obs. Este não é o lugar no Mar Vermelho onde o povo passou. Já estamos a caminho de Israel.

Atendendo a pedidos


Esta foto ainda é da Espanha. Pr. Elias e pra. Gláucia, Nelson, sua esposa Darci e sobrinha Eliana (de Joinville).

Descendo o Sinai


Mário Sérgio, elegância e destreza de um beduíno descendo os aproximados 700 degraus irregulares da última fase do monte. Para chegar até as escadarias são quase três horas de caminhada na montanha (passo do gado).

Ainda do topo do Sinai


Renato e sogrinha

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Descendo o monte

No Sinai

No Sinai

Sinai

Domingo, 18 de setembro de 2011;
Sinai
Na madrugada do domingo caminhamos deste 01:30h da madrugada até 05:00h. Subimos o monte Sinai (onde Moisés recebeu as tábuas da lei). O lugar é maravilhoso e a subida extremamente difícil. Nos reunimos para orar, cantar e ver o sol nascer. Um pastor da IPI de Londrina ministrou a todos nós e tivemos um precioso tempo de oração e intercessão pelo Egito – onde fica o monte Sinai. Logo a seguir, mais três horas descendo a serra para encontrarmos o restante do grupo que não tinha subido o monte de Moisés. Retornamos para o hotel e logo depois do café partimos para o mar vemelho. No caminho fomos ministrados sobre a aliança da lei e a aliança do Gólgota.

Ainda em Mara

Poço de Mara

Mara e Refidim

Sábado, 17
Deixamos o Cairo e começamos a caminhada que os Hebreus fizeram na época da libertação. Passamos o canal de suez, um túnel que passa embaixo deste canal artificial feito em 1860 e que liga o mar vermelho ao mediterrâneo. Este lugar é bem próximo do local onde os Hebreus atravessaram o mar vermelho experimentando um dos mais incríveis milagres narrados no Antigo Testamento.
Continuamos a viagem e em pouco tempo chegamos a Mara, o lugar onde os israelitas chegaram três dias depois da passagem do mar vermelho. Eles estavam sedentos e encontraram um Oasis, mas as águas eram amargas. Ali recebemos uma ministração com base no seguinte texto:
22 Fez Moisés partir a Israel do mar Vermelho, e saíram para o deserto de Sur; caminharam três dias no deserto e não acharam água. 23 Afinal, chegaram a Mara; todavia, não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso, chamou-se-lhe Mara. 24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber? 25 Então, Moisés clamou ao SENHOR, e o SENHOR lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces. Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou, 26 e disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o SENHOR, que te sara.
27 Então, chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e se acamparam junto das águas. (Ex 15.22-27;0).

Foi um momento de grande emoção perceber que estávamos diante dos poços de água dos quais os hebres beberam água e experimentaram o milagre nas suas vidas. Não somente isto, mas fomos animado ao sermos lembrados de que o nosso Deus nos responde, faz milagres e nos orienta para a vida.
O Bispo João Carlos nos ministrou uma palavra tremenda e desafiadora. Muitos foram profundamente tocados pelo Espírito Santo naquele lugar.

Seguimos a viagem e já era noite quando passamos pelo vale de refidim, eis o texto:
8 Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim. 9 Com isso, ordenou Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, estarei eu no cimo do outeiro, e o bordão de Deus estará na minha mão. 10 Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou contra Amaleque; Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cimo do outeiro. 11 Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. 12 Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. 13 E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada.
14 Então, disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu. 15 E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O SENHOR É Minha Bandeira. 16 E disse: Porquanto o SENHOR jurou, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração.

Tive a oportunidade de ministrar essa palavra, mesmo com o ônibus em movimento. Além da história e da emoção de passarmos por aquele vale, interpretamos o texto de forma que as mãos levantadas de Moisés simboliza intercessão, as mãos de Hur e Arão são mãos de sustentação e as mãos de Josué e seus soldados são “as mãos na massa”. Foi um momento maravilho de desafio à unidade e para buscarmos cumprir os propósitos de Deus em nossas vidas.

Justificativa

Vou postar muitas informações acumuladas e algumas fotos. Pouco tempo e certa dificuldade com os acessos. Vamos lá!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Márcio e Rose (Arapongas)

Denise e Débora

Célio e Thaíze

Irmão Irio e Deolina

Bispo João Carlos e Audir

No Egito

É isso aí pessoal, estamos no Egito e o grupo está muito animado com o que Deus está fazendo. Há um clima de harmonia e gratidão - também expectativa pelas coisas que estão por vir. As dificuldades normais de uma viagem como essa são rapidamente superadas pois a graça de Deus tem sustentado a todos.
Os idosos da caravana estão dando um show de resistência e ânimo - glória a Deus pela vida de cada um deles.
A ministração do início deste dia reafirmou nossa fé num Deus que faz coisas extraordinárias no ordinário (comum) da vida e através de pessoas comuns.
Amanhã chegaremos ao Sinai, o monte onde Moisés recebeu os dez mandamentos. Compartilho com vocês mais algumas fotos desse povo abençoado que está nesta caravana.

Começamos com as Pirâmides

Na Espanha

Quarta, 22:30h (horário do Egito)
Chegando a Madrid perto das 09:00h do horário local logo iniciamos um city tour visto que nosso check in no hotel só seria possível depois das 14:00h. Mesmo tendo viajado a noite toda, o grupo venceu o cansaço para desfrutar do passeio. Tudo foi muito bem e na manhã da quinta já nos preparávamos para nossa viagem ao Egito – a etapa da viagem que realmente interessa ao grupo. Chegaremos tarde da noite e aguardamos para iniciar a sexta-feira com nossa devocional.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Em Recife

Em Recife

Viagem para Israel

13 de setembro de 2011 – Em Recife

No aeroporto em Recife nos reunimos com os demais integrantes da caravana e tiramos nossa primeira foto oficial. Foi um dia cansativo de viagem por conta dos atrasos – nada muito sério. Às 20:00h decolamos para Madri, onde ficaremos apenas um dia – serão mais oito horas de voo. Antes de partirmos, recebemos uma palavra de acolhimento e orientação do Renato e uma palavra abençoada ministrada pelo Bispo. “O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre”. (Salmo 121.8;)

Estamos muito motivados em compartilhar com vocês os detalhes deste tempo abençoado. Obrigado por suas orações.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Viagem para Israel

Olá pessoal,

Estamos nos últimos detalhes das malas para nossa viagem a Israel. Somos um grupo de aproximadamente 50 pessoas de diversas igrejas (maioria metodistas). Nosso irmão Renato Oliveira coordena a organização desta viagem junto a agência US Travel e o Bispo João Carlos é o líder espiritual desse evento que certamente marcará a vida de todos os participantes.

Sairemos terça daqui a pouco, dia 13, às 09:08h da manhã de Curitiba e em Recife encontraremos os demais membros dessa caravana. Nosso próximo destino é a Espanha onde ficaremos um dia e em seguida seguiremos para o Egito.

Espero compartilhar notícias e bênçãos diariamente deste tempo que já tem sido um tempo especial do Senhor em nossas vidas. Contamos com a intercessão de todos para que a viagem seja proveitosa e seja muito mais do que turismo. Queremos nos manter focados nos propósitos do Senhor para esse tempo.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Promessa


Lembra da promessa que fizeste a mim, este teu servo, a promessa que tem sido a minha esperança. 119.49; Trad. NTLH

Com esta oração o salmista está clamando a Deus e lembrando a si mesmo que sua esperança tem uma razão – a promessa do Senhor. É na promessa do Senhor que o seu servo encontra motivação e ânimo. Sem alvos ou propósitos não há esperança e logo surgem a depressão e seus derivados.

Você consegue entender de qual promessa o salmista está falando? Possivelmente seja a promessa da paz em Jerusalém e a restauração do templo com sua rotina ministerial. E quanto a nós? Qual promessa você tem em mente para viver em esperança? Na maior parte do tempo somos mais animados e motivados pelos desdobramentos do que pela promessa principal.

Certo dia Jesus comissiona 70 discípulos e os envia em duplas para pregar o evangelho e fazer a obra de Deus anunciando o Reino. Eles voltam eufóricos (Lucas 10, especialmente o verso 20) contanto tudo o que Deus havia feito através das suas vidas. Jesus alegra-se com eles, mas os exorta a manterem o foco na promessa principal: fiquem alegres porque o nome de vocês está escrito no livro da vida.

Os milagres que Deus faz em nossas vidas nos alegram tanto que às vezes tornam-se a fonte das nossas motivações.Não convém que seja assim. Deus quer agir em sua vida e também por meio da sua vida, mas a alegria incomparável deve permanecer no seu relacionamento pessoal com Deus.

Muitas vezes precisamos fazer como Jeremias: “quero trazer a memória aquilo que me dá esperança” (Lm 3.21;). A salvação que temos por causa do sacrifício de Jesus e a comunhão com Deus pelo Espírito Santo em nós é a fonte da nossa motivação. A principal promessa de Deus é o próprio Deus. Precisamos entender isso e sermos puros de coração para vivermos essa realidade espiritual. Nada do que podemos conquistar em Deus pode ser maior do que a comunhão com Ele por sua graça.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Pausa

Neste momento quero compartilhar com você minha gratidão a Deus pela oportunidade de dar uma pausa na rotina por três dias para celebrar com a Fabiana os nossos 10 primeiros anos de casados. Que o Senhor seja louvado em nossas vidas.
Foto de 7 de julho de 2011 na cidade de Buenos Aires. Deus é bom!