quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Monte das Oliveiras

Iniciamos o dia no monte das oliveiras. Fomos de ônibus até o alto do monte de onde se tem uma vista ampla da Jerusalém velha, ou seja, aquela parte fechada de muros que é a cidade de Davi. Os muros não são dos tempos de Jesus, pois tudo fora destruído, mas há escavações e dá pra perceber as ruínas antigas.
Esta visão privilegiada é cheia de significados. É a vista da parte oriental do muro e há um caminho que desce do monte das oliveiras, passa pelo jardim do Getsêmani e vai em direção a entrada da cidade, o caminho que Jesus fez na entrada triunfal.
Descemos esse caminho e paramos no Jardim do Getsêmani e ali fomos ministrados. O bispo João Carlos e a pastora Gláucia nos ministraram. O bispo destacou os aspectos dos textos que mostram todo o ambiente no qual os discípulos disputavam os primeiros lugares e o Senhor ministrando ao coração deles o quanto essa ambição é ruim, enquanto a excelência do Reino de Deus está tão próxima deles.
A pastora Gláucia compartilhou um testemunho do quanto aquele episódio a entristecia. Lembrar do sofrimento do Senhor a fazia chorar muito até um dia, uma sexta-feira da paixão, um dia em que seu coração estava apertado por causa das ministrações a respeito disso e então em oração o Senhor lhe trouxe o seguinte texto bíblico: “Ele verá o fruto do seu trabalho e ficará satisfeito”. Então o Senhor lhe disse: “Eu estou satisfeito do meu trabalho na sua vida”. Desta forma o Senhor ministrou o seu coração e todos fomos abençoados por seu testemunho – de uma forma muito especial por ouvirmos ali no mesmo jardim.
No lugar do jardim há ainda oliveiras milenares, do tempo de Jesus e apesar das construções acrescentadas à paisagem, podemos perceber claramente como foi aquele lugar a 2000 anos.

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