terça-feira, 20 de setembro de 2011

Fronteira e mar morto

Fronteira e mar morto
Às 07:00h saímos do hotel do Egito (mar vermelho) e em 30 minutos estávamos na fronteira com Israel. A equipe egípcia ficou por lá e trocamos de ônibus e também de guias turísticos. O dia foi bem intenso e assim que passamos a fronteira, percebemos a grande diferença entre os dois países. Organização e grande rigidez são perceptíveis logo de início.
No caminho do mar morto muitas industrias e equipamentos pesados evidenciam desenvolvimento e tecnologia. Não há vida animal ou vegetal nestas águas, mas há muitos recursos e Israel está tirando bom proveito. Desde fertilizantes até produtos de beleza são industrializados a partir da matéria prima tirada destas águas.
Por esta e muitas outras razões o mar morto está perdendo (literalmente baixando) cerca de um metro por ano.
De dentro da água olhávamos a outra margem onde hoje é a Jordânia (antes era conhecida como Transjordânia = depois do jordão). Há uma pequena capela para lembrar que aquele monte foi o lugar de onde Moisés avistou a terra prometida, fez os últimos discursos e morreu – o monte Nebo.
Assim que almoçamos fomos dar um “mergulho”. Ninguém submergiu a cabeça na água, pois a irritação nos olhos seria intensa, aliás, é impossível submergir neste mar. A gente não afunda nem que queira e se esforce para isso. Quem desejava ficar mais tempo na água tinha que sair a cada dez minutos para tomar uma ducha de água doce e então pode boiar um pouco mais.
Saindo dali, o pr. Elias compartilhou conosco uma preciosa palavra de Ezequiel 37.8 em diante. O texto afirma que o rio de Deus que sai do seu trono chegará ao mar morto e gerará vida, e todos testemunhamos que isto está acontecendo. O pastor enfatizou que Deus deseja que nossas vidas sejam como essas águas que saem do trono e devemos levar a vida de Deus a todo lugar que o Senhor nos enviar.

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