segunda-feira, 4 de março de 2013

Décimo quinto dia

JEJUM DOS 21 DIAS 

Neemias 6.7-14;
Sambalate e Tobias e os povos da Arábia, Amom e Asdode ficaram muito zangados quando souberam que nós estávamos continuando o trabalho de reconstrução das muralhas de Jerusalém e que as suas brechas já estavam sendo fechadas. Aí se reuniram e combinaram que viriam juntos atacar Jerusalém e provocar confusão. Mas nós oramos ao nosso Deus e colocamos homens para ficarem de vigia contra eles de dia e de noite. O povo de Judá cantava uma canção assim: “Os carregadores já estão cansados, e ainda há muito entulho para carregar. A construção desta muralha quando vamos terminar?” Os nossos inimigos pensavam que nós não poderíamos vê-los, nem saberíamos o que estava acontecendo até que eles já estivessem quase em cima de nós, nos matando e nos fazendo parar o trabalho. E várias vezes os judeus que moravam entre os nossos inimigos vieram nos avisar dos planos que eles estavam fazendo contra nós. Então eu armei o povo com espadas, lanças e arcos e flechas e os coloquei, por grupos de famílias, atrás da muralha, em todos os lugares onde ela ainda não estava consertada. Eu vi que o povo estava preocupado e por isso disse a eles, e às suas autoridades, e aos seus oficiais: — Não tenham medo dos nossos inimigos. Lembrem como Deus, o Senhor, é grande e terrível e lutem pelos seus patrícios, pelos seus filhos, suas esposas e seus lares.

Batalha espiritual II - Orar e vigiar
Quando o inimigo percebeu que as estratégias do insulto, da zombaria e da humilhação não deram certo, levantou-se com ira para atacar Neemias e seus trabalhadores, mas Deus não permitiu que fossem pegos de surpresa. O Senhor usou pessoas, situações e a sabedoria dos líderes para dar entendimento e discernimento do que estava acontecendo. Dessa forma eles ficaram preparados para lutar, pegaram suas armas e se uniram com o propósito de seguir em frente com o projeto.
As armas da nossa milícia não são carnais/naturais (II Co 10.4). Quando o inimigo se levanta em fúria contra os projetos de Deus sob nossa responsabilidade devemos fazer o mesmo. Usar as armas espirituais que o Senhor nos concedeu e nos unirmos num só propósito. Você não está sozinho em suas lutas. Ontem lembramos que a oração é uma arma espiritual poderosa, mas lembre-se que você tem outras: declarar as Escrituras, louvor, compartilhar com seu discipulador/a, prática de princípios bíblicos, etc.
Use as armas espirituais que o Senhor te concedeu até que você se torne habilidoso e eficiente. Lembre-se que Davi não se tornou habilidoso com a sua funda “da noite para o dia”, mas com muito treinamento tornou-se habilidoso o suficiente para derrotar o inimigo.
Não tenham medo dos nossos inimigos. Lembrem como Deus, o Senhor, é grande e terrível e lutem pelos seus patrícios, pelos seus filhos, suas esposas e seus lares.

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